Afinal a identificação que a agência de informação do Lívio fazia aos ditos thugs nada tinha a ver com a suposta reunião de Estado com os desafiliados que optaram pela carreira delinquente, visto que, os sacanas foram presos e apresentados ao tribunal da Praia. Bem ao estilo caboverdeano, dos 33 apresentados ao meritíssimo Juiz, tidos como muito perigosos, só 2 ou 3 ganharam férias no Hotel São Martinho. Os restantes (que devem ter prometido receber com muita festa o reverendo no seu safari à thuglândia) voltaram à actividade e, mais uma vez, o decreto-legislativo nº2/2006 fica na gaveta. Estou convencido que este é o país paraíso para os criminosos. É só ir ao parlamento, ao governo, aos partidos políticos, às empresas, à esquina, ao Café Sofia, enfim, a qualquer sítio. Sem falar dos reprodutores da poligamia informal que continuam em actividade. Pudera. Nem 100 Hotéis São Martinho suportavam tantos criminosos. E a vida continua…
(Na imagem: Sacha Baron Cohen representando Borat)
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