Quase dois anos depois de entrar no mundo dos blogues achei que uma paragem para reflexão (mesmo que curta) era necessária. Comecei a não gostar do rumo que o Ku frontalidadi (versão original) estava a tomar e, portanto, era hora de colocar os pés no chão e começar de novo mas sem perder o espírito do antigamente. Nada melhor que fazer um update do outro e voltar a ser provocador, frontal, sem papas na língua, inconsequente (quando necessário), ousado, mas sem perder a postura e a classe (que nem sequer tenho). Nada de masturbações mentais ou virtuais, muito menos prostituições (não lembro de ter feito, alguma vez, do ku frontalidadi um bordel) de qualquer tipo que seja. Um ku-frontalidadi em versão ALUPEC, escrito por um anarquista caviar (como chegaram a me chamar um dia), badiu di Plateau, com colaboradores à minha escolha colaborando durante o tempo que eu achar necessário, onde reina a liberdade alheia (nada de moderações e afins) e mais consistente. Isto aqui não é um espaço de lamentações e do me myself and i como alguns outros cantos desse mundo virtual. É, antes de mais, um espaço de activismo e de alguns cuspos e vómitos experimentais, quer se goste ou não, sem qualquer intenção moral, e onde se escreve quando e sobre o que me (nos) der na tola.
P.S. Convém realçar que o novo Ku-Frontalidadi tem um hífen (a explicação nada tem a ver com a linguística) a separar o Ku do frontalidadi, que significa estou-me a cagar... frontalmente.
No comments:
Post a Comment