"Ousado não seria afirmar que, de uma simples endoscopia do debate, afere-se um desgostoso espectáculo televisivo de vector único – busca de uma legitimação num passado longínquo ou recente –, provando a (in)capacidade política dos actores em presença, endereçado aos fundamentalistas partidários cuja catequese dogmática se alimenta de chavões cansativamente repetitivas dos charlatões políticos incubados no bojo do processo histórico e cultural cabo-verdiano."
No Pulsar
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